Hoje, ser artista independente exige muito mais do que talento: é preciso ter estratégia, estruturae direção. É nesse contexto que a Be Makers tem ganhado destaque, atuando como parceiraprofissional e estratégica no crescimento de novos nomes da música brasileira.

Criada pelos empresários Caio Bertoni (CEO), Jéssica Pires (Head de Marketing) e Leônidas Amorim (Head Artístico), a empresa entrega uma gestão artística 360º pensada para quem quersair do rascunho e construir uma carreira sólida, relevante e escalável. Atuamos com planejamento inteligente, construção de marca com propósito e marketing digital de altaperformance, tudo guiado por dados, criatividade e timing de mercado.

A Be Makers faz parte do ecossistema Be* (Business Entertainment), que também comanda a Be Music, distribuidora musical, editora e serviços de marketing; e a Mais Show, plataformainovadora que atua como marketplace no showbusiness, trazendo solução de intermediação e agenciamento de shows.

“Olhamos para o cenário da música de forma humanizada e empresarial, queremos mostrar o poder do pensamento estratégico, e mostrar que existem meios para alcançar uma carreirasólida e proporcionando a estrutura necessária para os artistas independentes.”, afirmaLeônidas Amorim (Head Artístico).

O trabalho da Be Makers é focado na visão estratégica de carreiras independentes, baseado emuma metodologia própria. O método BEM, batizado assim por eles, desenvolve o artista de forma 360 atuando nos pilares de (Branding, Entretenimento e Música).

A partir de um diagnóstico que avalia até 5 áreas da carreira do artista, a empresa consegue gerarum dossiê preciso do estágio que o artista se encontra e direcionar um plano de ação, propondoestratégias customizadas, voltadas para um crescimento sustentável do talento, principalmente a longo prazo.

Esse método também contempla a visão da jornada artística de uma carreira, dividindo ela em atécinco estágios:

 ● Incubado: fase de estruturação, em que há dificuldade para tracionar público e monetizar a carreira.

 ● Consolidado: artistas que já atuam no mercado com força e que buscam inovação criativa, expansão internacional e construção de novos projetos.

“Cada artista tem seu próprio tempo e desafios. Nosso papel é identificar onde ele está agora e traçar um plano sólido para que chegue ao próximo nível com consistência, criatividade e inteligência de dados”, explica Caio Bertoni, que tem mais de 18 anos de experiência no mercado.

A Be Makers também já se diferencia por atuar na captação de recursos, conectando projetos ainvestidores e marcas que veem na música um canal potente de relacionamento e cultura. Assim como já no segundo semestre, promete lançar oficialmente seu braço de aceleradora e investimentos na cultura e no mercado artístico.

Hoje, a empresa gerencia carreiras de nomes em ascensão que já apresentam resultadosconcretos, como virais nas plataformas, prêmios e presença em grandes eventos. Entre eles, Maria Victoria, que aos 16 anos vem se destacando como uma das vozes mais promissoras do sertanejo. Finalista do The Voice Brasil 2021 pelo time de Michel Teló, a jovem artista combinapotência vocal, carisma natural e um repertório que equilibra emoção e identidade. Em constanteevolução, ela já se apresenta em diversos palcos pelo país e prepara uma nova fase com lançamentos estratégicos.

Outro nome em evidência é o duo Greg e Gont, DJs mineiros que transformaram a cenaeletrônica com remixes inovadores de hits sertanejos. O sucesso de faixas como “Pingaiada” (feat. Cleyton & Romário) e “Bebo Mas Não” provou o poder da fusão entre gêneros e da inteligência digital na criação de virais. Com um cronograma ambicioso de 30 lançamentos nospróximos 12 meses, a dupla está cada vez mais presente em line-ups de eventos e playlists de destaque, consolidando sua identidade no eletrofunk nacional.

Além deles, o casting conta ainda com Lari Cavalcante, voz forte do sertanejo feminino com autenticidade e personalidade vocal, e a banda Ondastral, revelação do novo rock brasileiro, que brilhou no palco principal do Planeta Atlântida 2024.

“Nosso objetivo é profissionalizar a cena independente com sensibilidade e estratégia. Trabalhar com artistas livres exige respeito à essência deles e, ao mesmo tempo, visão de futuro”, afirma Jéssica Pires, head de Marketing.

Com um olhar apurado para tendências e performance, a Be Makers mostra que é possívelimpulsionar talentos sem fórmulas prontas, respeitando o ritmo de cada jornada e posicionandoartistas com propósito, inteligência e planejamento.

Para saber mais, acesse: @bemakers.art | @caiobertoni | @jessicapiresl | @leonidasamorim